Pelas 14h30, saímos para mais uma participação dos 100%, agora, nas Taipadas para a meia maratona – Rota das Flores, evento que tinha sido adiado por causa do mau tempo que se fez sentir em Fevereiro.
Chegados ao local, levantamos os dorsais sem dificuldade, equipamo-nos e às 16h00 foi ...dada a partida sob um sol escaldante para a uma prova que teve tudo menos flores, excepto as que foram dadas às participantes.
Na verdade, a areia foi mais que muita e os troncos de árvore foram uma constante ao longo do percurso de 40Km, por entre estradões e caminhos, monótonos e sem qualquer motivo de interesse.
Por outro lado e logo nos primeiros Kms sentimos que não era um dia para os 100%, tanto que ao Km 16 e quando rolavamos a bom ritmo, um ramo decidiu invadir a roda da frente da bike do 100% Hugo – o voo sobre a bike e a queda foram certos, mas sem consequências.
Na verdade, a areia foi mais que muita e os troncos de árvore foram uma constante ao longo do percurso de 40Km, por entre estradões e caminhos, monótonos e sem qualquer motivo de interesse.
Por outro lado e logo nos primeiros Kms sentimos que não era um dia para os 100%, tanto que ao Km 16 e quando rolavamos a bom ritmo, um ramo decidiu invadir a roda da frente da bike do 100% Hugo – o voo sobre a bike e a queda foram certos, mas sem consequências.
O 1.º abastecimento ocorreu perto do Km 21, altura em que o 100% Nuno teve o seu 1.º furo do dia, ocorrendo o 2 furo decorridos mais 3 Km, tudo por causa dos malditos troncos.
Depois do 2º. Abastecimento ao Km 33 o azar volta a bater à nossa porta, desta vez mais queda que deixa o 100% Nuno um pouco "mal tratado". Chegados à Meta (que mais parecia um ponto de controlo), lavamos as bikes com o sentimento de dever cumprido.
Não obstante esta nossa opinião, a organização esteve bem, quer na entrega de dorsais, quer na assistência no terreno, que ainda no apoio logístico de alguns aguadeiros de mota que estavam no percurso no intervalo dos abastecimentos, assim como na lavagem das bikes.
Depois do 2º. Abastecimento ao Km 33 o azar volta a bater à nossa porta, desta vez mais queda que deixa o 100% Nuno um pouco "mal tratado". Chegados à Meta (que mais parecia um ponto de controlo), lavamos as bikes com o sentimento de dever cumprido.
Não obstante esta nossa opinião, a organização esteve bem, quer na entrega de dorsais, quer na assistência no terreno, que ainda no apoio logístico de alguns aguadeiros de mota que estavam no percurso no intervalo dos abastecimentos, assim como na lavagem das bikes.
A rever: O percurso e as condições do traçado.
Hugo Duarte
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